Outro dia desses, estava xeretando o blog da Constanza, vi um post bem bacana sobre a feira hippie de Belo Horizonte. Querem saber? Não vi nada de hippie. A feira parecia ter produtos para todos os gostos (e bolsos).
Aqui em Salvador, pelo que eu saiba, não há nenhuma feirinha periódica... algumas vêm e vão com uma certa frequência (como a do Instituto Mauá, que se instala no Jardim dos Namorados), mas não chegam a ser uma opção recorrente.
O que temos, então? A Avenida Sete, uma espécie de "micro 25 de Março".
Há quem não goste muito de passear por lá. As ruas estão sempre cheias, sobretudo em épocas próximas a algumas datas comemorativas (Natal, dia das mães, carnaval...). Também não são muito largas, motivo pelo qual pedrestes, carros e outros meios de transporte tentam, a todo custo, encontrar o seu lugar ao sol (e que sol!). Por outro lado, é lá que podemos encontrar itens inusitados vendidos a preços ainda mais surpreendentes. Basta ter olho clínico, um pouco de paciência e jogo de cintura. O resto fica fácil.
Pra provar pra vcs que eu não estou mentindo, fui até lá e garimpei alguns itens que já faziam parte da minha wish list há tempos, sem qualquer esperança de aquisição no Shopping daqui de casa.
Mattefluors? O kit de sombras mais compacto e completo? Pincel para lábios por apenas três reais?
Agora você já sabe o endereço. Não custa nada se aventurar.
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